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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

XXVII - IGREJA: RETOMADA DO PROJETO DE DEUS

Parte XXVII
IGREJA: RETOMADA DO PROJETO DE DEUS


Neste texto, penso que Paulo, além de descrever o processo da formação da Igreja, fala do projeto que Jesus retoma para a Trindade. 



(EFÉSIOS Cap: 2) 


[11] Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas,

O apóstolo começa a conversa lembrando aos efésios o seu passado espiritual: eram incircuncisos, isto é, não tinham pacto com Deus.
Paulo falava do pacto celebrado entre Deus e Abraão: (GÊNESIS Cap: 17)
[1] Quando atingiu Abrão a idade de noventa e nove anos, apareceu-lhe o SENHOR e disse-lhe: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda na minha presença e sê perfeito.
[2] Farei uma aliança entre mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente.
[3] Prostrou-se Abrão, rosto em terra, e Deus lhe falou:
[4] Quanto a mim, será contigo a minha aliança; serás pai de numerosas nações.
[5] Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas nações te constituí.
[6] Far-te-ei fecundo extraordinariamente, de ti farei nações, e reis procederão de ti.
[7] Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência.
[8] Dar-te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus.
[9] Disse mais Deus a Abraão: Guardarás a minha aliança, tu e a tua descendência no decurso das suas gerações.
[10] Esta é a minha aliança, que guardareis entre mim e vós e a tua descendência: todo macho entre vós será circuncidado.
[11] Circuncidareis a carne do vosso prepúcio; será isso por sinal de aliança entre mim e vós.
[12] O que tem oito dias será circuncidado entre vós, todo macho nas vossas gerações, tanto o escravo nascido em casa como o comprado a qualquer estrangeiro, que não for da tua estirpe.
[13] Com efeito, será circuncidado o nascido em tua casa e o comprado por teu dinheiro; a minha aliança estará na vossa carne e será aliança perpétua.
[14] O incircunciso, que não for circuncidado na carne do prepúcio, essa vida será eliminada do seu povo; quebrou a minha aliança.

A circuncisão é anterior à lei, é a marca que denota que o homem em questão, o que, no caso, incluia sua descendência, é um dos escolhidos de Deus, que entre eles há um pacto. Deus é dele e ele é de Deus (v 7).

Entretanto, Paulo, adverte que essa circuncisão, de que tanto os circuncisos se orgulham, a ponto de estigmatizar os que não o são, é feita por mãos humanas. A impressão é a de que o apóstolo chama atenção para um elo fraco da corrente: é feito por homens, logo é externa e imperfeita.


Contudo, é aliança. 


[12] naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.

Algum efésio poderia perguntar: "e daí que eu não sou circuncidado, que não faço parte desse pacto?" Esta é a resposta de Paulo: estar fora do pacto é estar sem saída existencial. Literalmente perdido. Não adiantava o efésio tentar seguir a lei moral, ele não passara pela circuncisão (que era uma ordenança); não pertencia ao povo para quem valia a pena cumprir a lei, por causa do pacto que havia celebrado com Deus. Não bastava converter-se ao Deus dos judeus, era necessário tornar-se judeu.

[13] Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.

O sangue de Jesus quebrou a lógica angustiante da circuncisão; aproximou os efésios e todos os não judeus que crerem em Jesus, de Deus e de suas promessas. Isto quer dizer que já não estamos mais separados da comunidade de Israel, uma vez que fomos aproximados ao mesmo Deus e às mesmas possibilidades.

[14] Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade,

E mais: em relação a Deus não há mais privilegiados, somos um povo só. A inimizade, constituída pelos privilégios de um frente ao infortúnio do outro, foi derrubada. Estamos nas mesmas condições, há paz.

[15] aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz,

Por isso o sangue de Jesus nos aproximou: ao morrer sem pecado, Jesus, o representante da raça humana, satisfez a justiça divina, isto é, pagou pelo nosso crime; tornando-se, portanto, única porta de entrada para o pacto com Deus. Quem entra por essa porta recebe a verdadeira circuncisão, que o torna, de fato, membro do povo de Deus: CL 2:11 - Nele, também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo

Além do mais, muitas das ordenanças tipificavam o próprio Cristo: CL 2:16,17 - Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.

A sombra que esses vestíbulos (as ordenanças) para o pacto eram, foi projetada a partir do corpo de Cristo, com a chegada de Jesus fomos libertos da caverna (Platão dizia que estávamos todos presos numa caverna, de costas para a entrada, só víamos as sombras do mundo real, o mundo das idéias).

Jesus fez isto com um objetivo: criar um novo homem. Segundo Francis Foulkes (Efésios: introdução e comentário; série cultura cristã - Eds. Mundo Cristão e Vida Nova) a idéia presente aqui é a de, dos dois, criar uma coisa única - muito mais profunda que a idéia de um único povo.
É um conceito de unidade absoluta.

Penso que isso nos remete à questão do significado desse novo homem. Parece claro que não se trata de fazer de todos os cristãos uma única pessoa, pois, nem Deus é uma pessoa só. Também, não se reduz ao fato de cada seguidor de Cristo ser uma nova criatura, como deixou claro a colocação de Francis Foulkes.

William Barclay, citado por Foulkes, diz que é um novo tipo de criação. Não seria, entretanto, uma retomada da criação?

Voltemos ao início.

GN 1:26, 27- Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; (...) Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou;

Esse texto marca uma mudança de ritmo e de forma na criação: até então Deus falava e tudo vinha à existência, na criação do homem temos, antecedendo-a, uma declaração de intenção e uma descrição.
Façamos o homem...

A teologia cristã entende que essa afirmação nos apresenta a Trindade, doutrina que afirma haver um só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo, como declara G. W. Bromiley1

Gosto de pensar nesse texto como uma declaração de intenção, é como se fosse o resultado de uma conferência entre as três Pessoas.

Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança;

Eis a descrição do projeto: o homem seria à imagem e semelhança de Deus, a Trindade.


O que significaria isto? 


Segundo Derek Kidner2, para alguns teólogos "imagem é a indelével constituição do homem como ser racional e como ser moralmente responsável, e a semelhança é aquela harmonia com a vontade de Deus, perdida com a queda". Ele, porém, diz que não há, no original, a partícula aditiva "e", de modo que os termos se reforçam (a palavra, então, seria imagem-semelhança). A imagem seria "expressão ou transcrição do Criador eterno e incorpóreo em termos de uma existência temporal, corpórea e própria de uma criatura - como se poderia tentar a transcrição, digamos, de um poema épico numa escultura, ou de uma sinfonia num soneto." O que, segundo Kidner , perdemos dessa imagem-semelhança, na queda, foi o amor, que recuperaremos quando for retomada nossa plena comunhão com o Senhor.

Algo, entretanto, penso que precisa ser considerado: se ser moralmente responsável e racional é ser imagem de Deus, então os anjos também não o seriam?

Ora, se Deus não poupou anjos quando pecaram (2 Pe 2:4)

Como os anjos poderiam pecar se não fossem moralmente livres; uma vez que pecar (pelo menos no ato primeiro) exige capacidade de escolha?

...reservando-os para juízo; (2 Pe 2:4)


Como qualquer ser pode ser julgado, se não for moralmente responsável? 


Além do que, parece não haver dúvidas de que os anjos, também, são racionais, senão estariam impossibilitados de comunicar-se e de arrazoar conosco, como fizeram, por exemplo, com Ló (Gn 19:10-22).

Se ser imagem-semelhança é ser transcrição do eterno em termos de existência temporais, os anjos, também, estão incluídos, pois, são criaturas e estão no tempo, pois, tiveram começo, ainda que o tempo, talvez, não lhes faça diferença. E, em ambos os casos, os anjos fiéis não perderam nada de sua criação original.

Entretanto, somente do homem é dito que foi criado à imagem e semelhança de Deus.

Gosto de pensar que esta imagem-semelhança inclui, além do já citado, algo que só é comum a Deus e a nós: a unidade.

"A última palavra hebraica da Shema (Dt 6.4,5) é echad, um substantivo coletivo, em outras palavras, um substantivo que demonstra unidade, ao mesmo tempo que se trata de uma unidade que contém várias entidades. Poderíamos citar um bom número de exemplos.(...) Em Nm 13.23 os espias pararam em Escol, onde 'cortaram um ramo de vide com um cacho de uvas'. A palavra que aqui aparece com 'um', em 'um cacho', novamente é echad, no hebraico. Mas, como é evidente, esse único cacho de uvas consistia em muitas uvas."
Stanley Rosenthal3

E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus os criou; macho e fêmea os criou. Gn 1.27 (RC).


Seriam, realmente, duas criações? 


Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente. (Gn 2:7)
Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. (Gn 2:21,22)

Macho e fêmea parecem ser uma criação só, pois, o barro e o sopro (que dá vida ao ser humano) só aparecem uma vez. O segundo ser não é uma segunda criação, é uma duplicação. Sendo que, no segundo ser, Deus fez desabrochar características que não fizera desabrochar no primeiro.

Este é o livro da genealogia de Adão. No dia em que Deus criou o homem, à semelhança de Deus o fez; homem e mulher os criou, e os abençoou, e lhes chamou pelo nome de Adão, no dia em que foram criados. (Gn 5:1,2)

Duas pessoas, um só nome. De fato, a mulher só ganhou o nome de Eva depois da queda: E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos (Gn 3:20). E por que? Penso que só após a queda o macho teve autoridade para tal: e à mulher disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez; em meio de dores darás à luz filhos; o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará (Gn 3:16). Se Deus condenou a mulher a essa condição subserviente ao homem como consequência da queda, é de se supor que antes não era assim, isto é, a relação entre ambos não era de autoridade; era, quero crer, de unidade.

O homem à imagem e semelhança de Deus, sugiro, é um ser coletivo. Quando Deus chamava: Adão! Macho e fêmea se voltavam para falar com Ele.
"Em Gn 2.24, Deus (...) instruiu marido e mulher a tornarem-se 'os dois uma só carne', indicando que aquelas duas pessoas unir-se iam, formando perfeita e harmônica unidade. Em tal caso, novamente a palavra hebraica é echad."
Stanley Rosenthal4

Se Deus é uma família, que criatura poderia expressar sua imagem-semelhança senão se constituísse, também, numa família?

Se Deus é uma unidade-comunhão como uma criatura que não se constituísse noutra unidade-comunhão poderia ser chamado de sua imagem-semelhança?

Me parece que o projeto divino passava estritamente pela unidade: criou um casal apenas, logo, uma só família; criou-os tendo a si como modelo: o que caracteriza a trindade é o amor, vínculo da perfeição, isto é, que une perfeitamente; logo, criou-os para, a exemplo da trindade, amarem-se com esse amor que unifica. Criou-os para viverem em unidade. Criou-os como unidade. Se não tivéssemos caído, seríamos bilhões, talvez, entretanto, à semelhança da trindade, nos amaríamos tanto que, apesar de muitos, seríamos um só homem: o homem à imagem e semelhança de Deus.

O homem à imagem e semelhança de Deus é unitário-coletivo.

A queda foi marcada pela quebra de unidade entre o homem e Deus; entre o macho e a fêmea.

Ainda que a graça comum tenha nos mantido em condições de experimentarmos, de modo extremamente rarefeito, a unidade; o que perdemos é inapreensível para nós.

para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz,

Esse, penso eu, é o projeto de Jesus, a retomada do homem à imagem e semelhança de Deus; o homem-comunhão que, guardadas as devidas proporções, expressa o que a Trindade é.

Não seria uma nova criação, pois, para admitir isso teríamos de considerar que a primeira continha uma falha. Creio, de fato, tratar-se da retomada do projeto do Gênesis; como disse Jesus: LC 19:10 - Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. (ed. revista e corrigida)

Segundo vejo, a Igreja é, por definição, este novo homem. Por esse novo homem Jesus se sacrificou.
Se esse é o destino da Igreja, este deve ser o moto de seu dia a dia.

[16] e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.

Esse novo homem é mais que comunhão, é um organismo vivo (tem funcionalidade). O papel da Igreja, enquanto corpo, é fornecer a possibilidade da expressão (como o corpo humano é em relação a alma) e exprimir por meio da ação (corpo inerte não exprime). Tem de ser saudável, de estar em forma.

[17] E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto;

A paz é o princípio da unidade: paz com Deus; paz consigo mesmo; paz com o próximo. Interessante pensar que evangelizar é chamar à paz. Uma outra forma, portanto, de definir pecado é estado de guerra consigo mesmo, e/ou com Deus, e/ou com o próximo, e/ou com a natureza.

Não seria essa a melhor forma de diagnosticar o que está acontecendo na sociedade? Não estariam todos os relacionamentos marcados por alguma forma de violência?

Paz ,penso, entre outras coisas, é uma aceitação geral: aceitamos as demandas de Deus; aceitamos o que somos e as mudanças que precisamos sofrer; aceitamos o próximo; aceitamos a natureza.

Gosto da idéia de que aceitar é admitir e compartilhar espaços.

Sem paz, isto é, sem que nos aceitemos mutuamente, o novo homem não pode ser vivido.

[18] porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito.

Todo mundo pode ir ao Pai, Jesus Cristo é a estrada e o Espírito Santo é o ônibus que nos leva. Todos estamos dentro desse ônibus (fomos batizados, mergulhados nele - 1Co 12.13). Certamente é por isso que cada um de nós chega à presença do Pai e tem de dizer: "Pai nosso". A gente está na presença do Pai, mas, não está sozinho, todos os irmãos foram junto.

É o novo homem que vai à presença do Pai.

[19] Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus,

Somos da mesma nação; estamos no mesmo lugar, um lugar de todos nós; temos o mesmo nome e o mesmo pai. Somos irmãos.

[20] edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;

Cremos na mesma coisa (senão, não estaríamos na Igreja) apesar de insistirmos nas diferenças. Estamos, enquanto pedras vivas (1 Pe 2.5), assentados sobre o mesmo alicerce.

[21] no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor,

Propósito 1: serrnos o lugar onde Deus é adorado perfeitamente (1PE 2:5 - também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.)

A Igreja, para ser santuário, tem de crescer em Cristo, para crescer em Cristo tem ter unidade (bem ajustado - formando uma parede só), Jesus é o alicerce e o construtor que ajusta cada pedra e material: (EF 3:18,19 - a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus.)

É na realidade do novo homem que Deus é adorado como quer e deve ser.

[22] no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.

Em Jesus estamos sendo tornados um, para que Deus possa ter sua morada; apesar da boa vontade de Davi e de Salomão, um Deus vivo tem de morar numa casa viva.

Edificar é tornar um (vários materiais, uma só casa).

Deus nos criou como unidade para que o expressássemos. Perdemos isso, ainda que a graça comum o tenha mantido em parte.

Jesus Cristo retoma o projeto do gênesis: cria o novo homem.

O novo homem retoma o seu destino: (AP 21:3 - Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.) ser a morada de Deus - a Trindade.

Penso que esse é o desafio dado a cada igreja local: alcançar essa unidade.

Isso implica em que o primeiro projeto para a igreja local deveria ser um projeto de comunhão e, consequentemente, de pastoreio.

1 in artigo Trindade, in Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã - v.3 - W..A. Elwell - editor - ed. Vida Nova
2 Gênesis - introdução e comentário - série cultura bíblica - Derek Kidner - eds Mundo Cristão/Vida Nova
3 A Tri-unidade de Deus Velho Testamento - Stanley Rosentahl - Fiel
4 A Tri-unidade de Deus no Velho Testamento - Stanley Rosenthal - Fiel

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