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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

XXVIII - Ex-Mórmon Relata sua Conversão: “Não Preciso Mais do Profeta Joseph Smith”

Parte XXVIII
Ex-Mórmon Relata sua Conversão: “Não Preciso Mais do Profeta Joseph Smith”

 Thelma Geer, carinhosamente chamada de “Granny”, foi criada na igreja mórmon. Desde menina seu alvo era casar-se e, após a morte, tornar-se uma rainha celestial eternamente unida a seu marido terrestre, produzindo juntos, numa ampla mansão, bebês espirituais”. Em seu livro Por que abandonei o mormonismo, ela relata a sua própria história, inclusive como se converteu a Jesus Cristo, e examina, à luz da Bíblia, algumas das suas antigas crenças, como estas:



Jesus Cristo foi polígamo

Os seres humanos podem chegar a ser deuses

Deus o Pai foi Adão e também o esposo de Maria

O Espírito Santo é um homem

Jesus Cristo e Lúcifer foram irmãos

Não, aquele ministro batista não se dirigia a mim – eu era mórmon. Mas Deus falava comigo. Mesmo sendo um dos “Santos dos Últimos Dias”, eu ainda era uma pecadora necessitada de salvação. Foi por minha causa que `Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna... Quem nele crê não é julgado; mas quem não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do Unigênito do Filho de Deus (João 3.16, 18)´

Quando o missionário rogou: “Oh, por que você não aceitaria meu Jesus?”, Deus falou ao meu coração e disse: “Por que você não aceita o meu Filho? Ele morreu pelos mórmons tanto quanto pelos batistas”. 

Então entendi que, mesmo sendo um dos SUD, tinha de depositar todo o meu ser em Jesus. Com prazer entreguei-me a ele, com os olhos tão arregalados de admiração que não pude nem fecha-los nem curvar a cabeça. Sentia-me feliz por saber que Deus e Jesus amavam tanto a mim. Meu coração palpitava em êxtase e se condoia em vergonha e arrependimento enquanto buscava perdão por ter desconsiderado a Cristo. 

Agradeci-lhe o ter continuado a me amar, pois, na verdade, eu nunca o amara nem o cultuara. Agora sabia que Jesus voluntariamente havia deixado os céus e vindo à terra a fim de ser fazer pecado, movido de amor e preocupação para comigo. Ele não veio em busca de exaltação e divindade para si próprio, como sempre me levaram a crer. Jesus já era Deus. Deus Filho veio buscar e salvar a mim, um dos SUD. 

Agora eu sabia que era pecadora e não santa, não uma criança gerada por pais celestiais, mas por pecadores indignos a quem Deus “amou de tal maneira”. Eu o sabia porque ali na santa Palavra de Deus, e porque Deus Espírito Santo trouxe esse conhecimento incontestável de pecado ao meu coração. Pedi a Jesus que me perdoasse por não tê-lo amado enquanto ele me amou ao ponto de morrer por mim. Cristo, que não conheceu pecado, deixou sua glória nos céus para ser “feito pecado por nós para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Eu agradeci a ele por tomar meu lugar na cruz e prometi assumir minha posição como cristã, e a partir daí trabalhar para que outros mórmons pudessem dar a Jesus o primeiro lugar em seu coração e em suas vidas. 

Agora não canto mais hinos sobre Joseph Smith, pois desde que recebi Jesus como meu Salvador pessoal, não preciso mais do “profeta” Joseph Smith. Agora canto a respeito de Jesus. Eu o louvo por tê-lo recebido como meu Salvador e Senhor, por ele ter-me dado novo coração, nova vida e novo propósito. Eu exulto quando canto meu novo cântico de louvor ao nosso Deus e proclamo essa promessa sem igual” (Thelma `Granny´Geer, “Por Que Abandonei o Mormonisno”, Editora Vida, 1991, p. 31-32). 

É impressionante como a ex-mórmon relata sua conversão. Transmite a situação de uma pessoa que se achava em trevas, sem direção, e conseguiu encontrar a luz. Na verdade, ela rompeu uma barreira difícil. Saiu da clausura. Sua alma estava sedenta: “Quem tem sede, venha a mim e beba”, disse Jesus. Ela buscou matar sua sede na fonte certa; bateu à porta certa, e ficou saciada. É admirável e emocionante como ela descreve a sua alegria tão logo encontra a verdade. 

O testemunho de Thelma Geer não difere do de tantos outros que conseguiram se livrar das algemas invisíveis. Ficamos a imaginar como um grupo religioso consegue tantos seguidores com doutrinas desse tipo: Jesus é irmão de Lúcifer; Jesus teve várias mulheres; os homens serão deuses. A blasfêmia contra o Filho, o Deus encarnado, é patente em muitas seitas. O objetivo é denegrir a pessoa imaculada do Senhor Jesus, negar-lhe a divindade e a morte expiatória e redentora. 

Joseph Smith morreu e seus ossos estão em algum lugar. Jesus morreu, mas ressuscitou. Seu sepulcro está vazio. Eis a grande diferença entre o Cristianismo e as demais religiões.

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