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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

XXIII - REAVIVAMENTO HOJE

Parte XXIII
REAVIVAMENTO HOJE


Tiago 5:13-18



 O Brasil precisa de um reavivamento. Um reavivamento que provoca mudanças reais e duradouras no seio da igreja, da sociedade e da família. Um reavivamento que é mais que fogo de palha, show gospel, louvorzão e emoção. Algo que transforma-nos de tal forma, que somos controlados pelo Espírito de Deus, usando a Palavra de Deus, para nos conformar à imagem de Deus.





Quando se fala em reavivamento hoje, pensa-se em igrejas avivadas. Pensa-se em fanaticismo, expulsão de demônios, guerra espiritual, línguas, batismos no Espírito, reivindicações de bênção “em nome de Jesus”, curas e milagres. Mas será que é isso que encontramos nas Escrituras como sinal de reavivamento? Ou será que o reavivamento bíblico é algo mais profundo, humilde, contundente, que evidencia-se muito mais no lar do que no culto público, mais em oração particular do que louvorzão, que se vê mais numa igreja inflamada pela causa de missões do que na construção de um templo luxuoso e cada vez mais confortável para seus membros?

O livro de Tiago nos ensina sobre reavivamento verdadeiro, ou seja, uma fé verdadeira e suas evidências na vida real. “Provas de uma fé verdadeira” é o tema do livro. 

O livro termina como começou, falando de provações, sofrimento e tribulação. O primeiro parágrafo do livro nos ensinou que a fé verdadeira (a vida de Jesus em nós) manifesta-se na hora de provações. Nessas horas, cabe a nós olharmos para o Senhor em oração, clamando por sabedoria para lidar corretamente com a situação (1.5). 

O último texto do livro é considerado por alguns como um dos trechos mais difíceis, não somente de Tiago, mas de todo o NT. Mas se analisarmos bem o contexto, o texto em si não é tão problemático. De fato, vai direto ao assunto. E o assunto principal é oração, ou seja, uma comunhão viva com Deus. Nos ensina que A FÉ VERDADEIRA FALA COM DEUS, em todas as circunstâncias, na alegria e tristeza, na força ou na fraqueza, na bonança ou na tempestade. Esse é o reavivamento verdadeiro que Tiago quer provocar—uma comunhão constante com Deus através de Jesus Cristo.

13 Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração. Está alguém alegre? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo -o com óleo, em nome do Senhor.
15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.
16 Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.
17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.

Há vários problemas interpretativos neste texto: 
Que tipo de sofrimento está em vista (13)? 
Que tipo de doença? (14) 
Por que a oração dos líderes espirituais é mais eficaz (15)? 
O que significa a unção com óleo? É algo a ser praticado hoje? Se não, por que não? Se sim, porque não o fazemos? 
Há uma promessa aqui de cura? Se não, o que significa que "a oração da fé salvará o enfermo"? Se sim, porque não saímos com óleo sagrado ungindo a todos os enfermos? 
Se for uma promessa, não seria uma cura da nossa mortalidade? Não seria o fim da morte, pelo menos as mortes causadas por doenças?

É impressionante o número de abusos desse texto. O sacramento de extrema unção da igreja romana baseia-se neste texto. Algumas igrejas neo-pentecostais usam o texto para defender um uso místico de óleo sagrado para assistir em todo tipo de milagre imaginável. Mas é isso que Tiago tem em mente?

Infelizmente, alguns têm até lucrado com a venda de “óleos sagrados”. É possível ver propagandas e fazer compras, por exemplo, de 6 frascos de 10 ml de "Óleo Sagrado da Unção" por somente R$168. Existe também "óleo da unção bíblico"" que contém azeite de oliveira, incenso e canela (somente R$ 96); "Óleo da unção Rosa de Sarom" (somente R$96); "Óleo da unção de alegria"(também R$ 96); "Bálsamo de Gileade para Unção". Uma propaganda afirma "Muitos têm sido roubados por Satanás, que tudo faz para que o uso da unção com óleo não aconteça no dia-a-dia do crente.. . você vai ver, porém, que muitas bênçãos estão ao seu alcance, ao entender o simbolismo e o sentido espiritual da unção com óleo, e fazendo dele uso em sua vida."

E se eu e você não compramos esse óleo? Será que estamos perdendo uma bênção? Será que perdemos nossa chance para reavivamento pela unção sagrada? 



Algumas Observações Iniciais





1. O contexto do texto é paciência no sofrimento e perseguição (5.1-12).


Alguns irmãos estavam desfalecendo por causa das tribulações dessa vida, suas injustiças, crime, perseguição. Prestes a desistir, desanimados e tristes, exaustos depois de tanto lutar contra o mal.



2. O tema do texto é oração, não unção com óleo! Todos os 6 vss. falam de oração. Note as frase e os termos usados:


Vs. 13: sofrendo? Ore! Alegre? Cante louvores (forma de oração)
Vs. 14: doente? (fraco) Ore! 
Vs. 15: oração (não óleo) salvará o enfermo; o Senhor o levantará.
Vs. 16: orai uns pelos outro . . . . a súplica do justo (a oração tem poder, não porque torce o braço de Deus, mas porque expressa nossa fé no poder de Deus, e glorifica a Ele quando Ele responde!)
Vs 17: Elias orou (era como nós—fraco, falho, depressivo . . . )
Vs. 18: orou



3. A mensagem do texto como um todo é que a fé verdadeira fala com Deus! 


O reavivamento verdadeiro vem pela comunhão constante com o Criador do Universo e Seu Filho Jesus Cristo. 

O ponto do texto é simples, claro e objetivo. A maior e mais clara evidência de uma fé viva, é alguém que vive sua fé em diálogo constante com o Senhor. Deus é uma realidade tão presente em sua vida, que não consegue deixar minutos passarem sem falar com Ele!

No texto, descobrimos 3 situações em que o crente fala com Deus. 



I. A Fé Verdadeira Fala com Deus no Sofrimento (13a)





Está alguém entre vós sofrendo? Faça oração.



“sofrendo”— traz a idéia de estar em apertos, passando por uma situação difícil, passando mal. Esta é uma situação que exige oração! Uma forma da mesma palavra “sofrendo” foi usada no vs 10. Foi usada por Paulo em 2 Tm 2.9 do sofrimento de Paulo na prisão (perseguição) e na exortação para Timóteo para “suportar as aflições” associadas com seu ministério (4:5). Mal-tratamento por causa do evangelho está em vista.

Nós oramos, sim, nas nossas aflições (veja Tiago 1:2-5, 1 Pe 5:7, Fp 4:6). Mas nem sempre aproveitamos da oração como a nossa primeira linha de defesa em meio as dificuldades. Às vezes é nosso último recurso—quando ficamos desesperados, depois de tentar tudo. Mas Deus quer que a oração seja nossa primeira opção. 

Você está sofrendo hoje? Sofrendo injustiças por causa da sua fé? Sendo ridicularizado pelos colegas da escola por ser crente? Sendo margenalizado por familiares que não conhecem Jesus? Sendo prejudicado na carreira por não ser como os outros? A resposta é: ore, e continue orando (a ordem está no tempo presente). Não desfaleça! Lembre-se do que Paulo diz em Rm 8:18 Porque para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para se comparar com a glória por vir a ser revelada em nós.



II. A Fé Verdadeira Fala com Deus na Alegria (13:b)



Tiago nos apresenta uma segunda situação em que devemos falar com Deus. É o oposto da primeira.



Está alguém alegre? Cante louvores.


“Está alguém alegre (encorajado, de bom humor)?”—Fale com o Senhor por meio de louvores! A palavra descreve alguém que está bem de vida--não necessariamente fisicamente, mas espiritualmente e emocionalmente. Essa pessoa regozija-se no Senhor e não nas circunstâncias. 

Talvez seja alguém que já passou pelos apertos, problemas ou perseguições descritos na primeira parte do versículo. Apesar dos tormentos, conseguiu enxergar Aquele que é invisível. Por isso, fala com Deus pelo canto! O coração que transborda de alegria só pode cantar sua gratidão ao Senhor—mesmo nas tribulações!

Foi justamente essa a resposta de Paulo e Silas em At 16:22-25. Açoitados, lançados na cadeia, os pés prendidos num tronco, sem poder dormir . . . costas como carne moída com feridas abertas, secas, com moscas, mosquitos e talvez ratos ao redor . . . Mas sua esperança estava fixada em algo maior. Experimentaram o que Deus pede em 1 Ts 5:16-18 que diz, “regozijai-vos sempre... orai sem cessar... em tudo dai graças.”

Esse é o significado do andar com Deus, e o segredo de “reavivamento”: viver sempre na presença de Jesus, em comunhão com Ele, pela oração. Essa fé é contagiosa!



III. A Fé Verdadeira Fala com Deus na Fraqueza Espiritual (5:14-18)



A última situação em que o cristão fala com Deus é a que Tiago mais desenvolve. Fé em Deus não tenta enfrentar a luta sozinho! Nas horas de fraqueza física-espiritual, clama a Deus.

14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo -o com óleo, em nome do Senhor.

15 E a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados.

16 Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados. Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo.

17 Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis meses, não choveu.
18 E orou, de novo, e o céu deu chuva, e a terra fez germinar seus frutos.



“Está alguém doente (fraco)?” 


A resposta é: Ore! Ore uns pelos outros! Verifique diante do Senhor se há algum pecado não confessado. Mas ore.

Vamos examinar esse texto mais de perto. Os termos usados são interessantes, pois apontam mais que uma mera doença física, como muitos entendem. Falam mais de “doença espiritual”, ou seja, desânimo, fraqueza, ou até mesmo enfermidade física que tem origem espiritual. Quase todos os termos admitem desse sentido duplo (físico-espiritual).

"doente" (vs. 14) = esse termo foi usado no NT com significado de “fraqueza”, tanto emocional como espiritual; (At 20:35, Rm 4:19, 8:3, 14:1-2, 1 Co 8:11-12, 2 Co 11:21, 29, 12:10, 13:3,4,9), além de doença física.

"o enfermo"(vs 15)—mais uma vez, o termo pode indicar mais que uma doença física, e inclui idéias como exaustão (cp. Hb 12:3--para não vos fatigueis, desmaiando em vossas almas).

“Chame os presbíteros”--Por que o "fraco/doente" chama para si os presbíteros (líderes espirituais da igreja) e não os diáconos (servos em questões físicas-materiais)? Provavelmente pelo fato de que os “doentes” aqui são fracos espiritualmente, depois de travar muitas lutas na vida. Precisavam chamar aqueles que eram mais fortes espiritualmente. O mesmo sentimento encontra-se em 1 Ts 5.14:

Exortamos-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos (mesma palavra), e sejais longânimos para com todos. 

Podemos entender que é o doente e não os líderes espirituais que tomam a iniciativa (ele os chama). Por que? Não seria a responsabilidade dos líderes irem atrás dessa ovelha doente? Mas, se a “doença” da ovelha fosse uma questão de debilitação espiritual (até mesmo por motivos de pecado), então ELA precisava tomar a iniciativa. Chama os presbíteros justamente pelo fato de que seu problema é mais espiritual do que físico. 



“façam oração sobre ele”— O texto transmite a idéia é de alguém prostrado, exausto, desanimado, indisposto, sofrendo mesmo; não entendemos aqui alguém com um simples resfriado, dorzinha nas costas, ou dor de cabeça, pedindo uma “cura”. Algo muito mais sério está vista.





"ungindo-o com óleo" (14) Esse ato acompanha a oração e é subordinada a ela, gramatica e logicamente. A palavra “ungir” não é o termo mais comum para unção espiritual nas Escrituras (aquele termo é chrio, de onde vem o nome "Cristo", ou seja, "Ungido"). A unção com óleo é secundária no texto, subordinada à oração, acompanhando a oração. Como ato visível e palpável ministra esperança para o “doente”, daquilo que é invisível e abstrato (a oração e o perdão).



Óleo foi usado com fins medicinais (Lc 10:34) e sobrenaturais (Mc 6:13) no NT. Também foi um símbolo nas Escrituras de uma separação especial de alguém para uma atuação especial divina. Pode ser que os líderes também ministravam a unção como forma de consolo e refrigério físico para reanimar o fraco, além de simbolizar seu pedido por uma atuação especial de Deus em sua vida. 



“em nome do Senhor”-- Essa frase já virou chavão em nossos dias traz a idéia de uma oração feita dentro da vontade do Senhor, debaixo da autoridade dEle, conforme a vontade dEle, como representantes dEle. Não é uma forma de mandar, exigir ou reivindicar bênção, como se fosse um feticho evangélico. Muito pelo contrário. Expressa humildade e submissão à vontade de Jesus. Oração feita “em nome de Jesus” precisa ser “como Jesus faria”.





"salvará o enfermo"—algumas Bíblias traduzem a palavra “salvará” com "curará", mas o verbo é o verbo comum no NT para salvação da alma. É um termo espiritual mas que, novamente, admite de dois sentidos—salvação física (cura) e salvação espiritual. Tudo depende do uso no contexto. 


Existe a possibilidade aqui de se referir tanto a uma “salvação” espiritual (restauração) como física (cura depois de confissão).



“O Senhor o levantará”-- Repare que é uma oração de fé, não do doente, mas dos presbíteros, que faz com que o Senhor o levante! (Aqueles que argumentam que alguém não foi curado por falta de fé enganam-se, pois a fé reconhecida por Deus nesse texto não é do doente/fraco mas daqueles que oram sobre ele, ou seja, os líderes espirituais!) Repare também que é o SENHOR e não algum milagreiro que recebe a glória como responsável pela restauração. O Senhor o levantará. 



2 Co 12:7-10 é um texto paralelo interessante. É possível que o Senhor nos levante, sem necessariamente nos curar! A graça dEle nos sustém, mesmo que a situação não seja resolvida! Aprendemos a depender dEle, e por isso somos fortes, mesmo sendo fracos!



“e se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados”


—A frase aqui é chave. Encontramos a associação antes implícita, agora explícita, entre “doença” e pecado. Na situação que Tiago tem em vista, existe uma forte conexão entre doença física e pecado. Esse é o ponto do texto, e a chave de interpretação. O verbo traduzido “houver cometido pecados” traz a idéia de pecados do passado que continuam surtindo efeitos no presente em sua vida. Em outras palavras, nunca foram resolvidos. Talvez em meio a perseguição ele blasfemou, duvidou, mentiu ou fugiu de Deus. 

Talvez desonrou o nome de Jesus. Por isso, agora encontra-se desfalecido e desamparado.
Pensa que não presta mais, que pisou na bola, e que não existe retorno para ele. Se ele foi disciplinado pela igreja, talvez seja por isso que é SUA responsabilidade chamar os presbíteros até ele. Como representantes espirituais da congregação, eles precisam ouvir sua confissão para depois restaurá-lo. 



“Confessai, POIS”—À luz da seriedade de pecado e suas conseqüências na vida de um cristão, somos chamados a não esconder nosso pecado! Pv 28:13 nos lembra, O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. 



Pecado certamente pode ser uma causa de doença física/espiritual em nossas vidas! Por isso precisamos sempre ser transparentes uns com os outros e não brincar com nossa fé. Nossos pecados podem nos arrastar para o abismo de desânimo, derrota e desfalecimento. "Orai uns pelos outros, para serdes curados."

Resumindo, devemos clamar a Deus quando nossa fé enfraquece. Devemos confessar nossos pecados uns aos outros, e orar uns pelos outros, para que a nossa fé não desfaleça. Se alguém cair em pecado e por isso, entra em parafuso, sofre fisica e espiritualmente, deve chamar os líderes espirituais da igreja para interceder por ele. Deus diz que ouvirá essa oração.

Segundo esse texto, oração em todos os momentos da vida (a verdadeira e constante comunhão com Deus) é um dos ingredientes fundamentais de reavivamento verdadeiro, profundo, duradouro e bíblico.

A fé verdadeira manifesta-se em oração: dependência total; confiança absoluta; conversa genuina, não finjida, com Deus em todos os momentos. Não um show de oração, mas uma atitude profunda de humildade e dependência. 

Será que a fé verdadeira manifesta-se em nós numa vida mais e mais marcada pela comunhão com Deus? Em todas as situações da vida, será que nossa primeira resposta é falar com ele?

Jesus quer ser nosso melhor amigo. Esse tipo de relacionamento com Jesus é exatamente isso—um relacionamento! Uma amizade!

Aplicação: Como tornar esse estilo de vida algo natural? Quantas vezes eu preciso ser lembrado desses mesmos princípios? No início, talvez um pouco forçado. Para alguns, é mais fácil do que para outros. Mas temos um Companheiro, um Advogado, alguém chamado ao nosso lado para nos ajudar.

*Transformar os momentos mais rotineiros do dia em cultos de oração (lavar louça, enfrentar trânsito
*Orar pelas pessoas que encontra quando as vê
*Orar pelas notícias (guerra, fome, inchentes)
*Agradecer pelos benefícios enquanto os recebe (água quente, comida, roupa, sol, luz elétrica, encanamento) (Não por acaso Paulo diz “Em tudo dai graças” logo depois de “Orai sem cessar”) (1 Ts 5:18)
*Orar no início, meio e fim de uma aula
*Orar num aconselhamento com um amigo ou numa confrontação
*Orar na disciplina do seu filho, ou quando recebendo uma bronca do seu pai.
*Gastar os primeiros e últimos momentos do dia em conversa com o Senhor
*Cultivar o hábito de entregar todos os serviços durante o dia ao Senhor

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