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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

XXIII - Eu tenho o Espírito Santo ou é Ele quem me tem?

Parte XXIII
Eu tenho o Espírito Santo ou é Ele quem me tem?
Comentário sobre a parte nove (O Espírito Santo - pp.343-365) do livro Introdução à Teologia Sistemática, de Millard J. Erickson (1ª Ed. Trad. Lucy Yamakami. São Paulo: Vida Nova, 1997)

INTRODUÇÃO

Falar sobre o Espírito Santo é falar sobre nós, pois, só Ele pode nos ajudar em entendermo-nos. Assim, Antropologia é melhor compreendida quando precedida pela Pneumatologia. Quem é o Espírito Santo? O que é Ele? Para que foi Ele enviado por Cristo Jesus? Espero que este estudo nos auxilie a começarmos uma boa conversa sobre o assunto.

I. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO

Erickson afirma que a criação, a providência e a provisão da salvação são as obras objetivas de Deus. Mas, existe também a obra subjetiva de Deus, que é a aplicação de sua obra salvadora divina aos homens. E é aqui que entra “a Pessoa do Espírito Santo”, pois esta obra é feita “de dentro para fora” no ser humano, partindo do princípio que Jesus Cristo fez a obra externa.
Millard J. Erickson comenta que outra maneira de encarar o estudo de teologia sistemática é ver as obras dos diferentes membros da Trindade separadamente! Por exemplo, o Pai é destacado nas obras da criação e da providência, o Filho efetivou a redenção à humanidade pecadora e o Espírito Santo aplica essa obra redentora à criatura de Deus, tornando, dessa forma, real a salvação.

1. A Importância da Doutrina do Espírito Santo

A doutrina do Espírito Santo, assim, é vista com muita relevância por Erickson. Na realidade, para ele, o Espírito Santo é o ponto em que a Trindade torna-se pessoal para o que crê. O Espírito Santo é a pessoa específica da Trindade por meio de quem toda a Divindade Triúna atua em nós. E isto, porque vivemos no período em que a obra do Espírito Santo é mais proeminente que a dos outros membros da Trindade. Não que o Pai e o Filho não estejam atuando enquanto o Espírito Santo atua, mas sim que, as duas Pessoas estão hoje agindo através da Terceira, assim como nos períodos anteriores a este, onde Filho e Espírito atuavam através do Pai, depois Pai e Espírito agiram através do Filho. Se quisermos, portanto, estar em contato com Deus hoje, precisamos estar à par da atividade do Espírito Santo.
Vê-se também a importância do estudo sobre o Espírito Santo, porque, segundo Erickson, a cultura atual dá muito valor à experiência, e é principalmente por meio dele que experimentamos Deus! Desta maneira, é vital que entendamos o Espírito Santo.

2. Dificuldades na Compreensão do Espírito Santo

Millard J. Erickson, sobre este assunto, assevera que, embora o estudo do Espírito Santo seja especialmente importante, nossa compreensão é em geral mais incompleta e confusa nesse ponto que na maioria das outras doutrinas. E isto devido a que temos na Bíblia menos revelações explícitas acerca do Espírito Santo do que encontramos acerca do Pai e do Filho, isto é, não há discussões sistemáticas acerca do Espírito Santo.

Outra dificuldade é a falta de um quadro concreto de figuras. Deus Pai é compreendido de forma bem razoável, por causa da figura do pai que é familiar a todos. O Filho não é de difícil conceituação porque realmente apareceu em forma humana. Mas, o Espírito é intangível e difícil de visualizar. Erickson comenta até que há uma terminologia infeliz da King James e de outras traduções inglesas mais antigas que se referem ao Espírito Santo como “Holy Ghost” (Fantasma Santo). Isto, na verdade, leva-nos mais a pensar em alguma coisa por baixo de um lençol branco.

Durante a era presente, o Espírito exerce um ministério de servir ao Pai e ao Filho, mas, isto não nos deve levar à conclusão de que também existe uma inferioridade em essência. O Espírito Santo não é inferior ao Pai e ao Filho, como dizem as teologias denominadas por Erickson de “não-oficial”. Este erro é semelhante ao dos arianos. Aqui há uma questão não de diminuição, de inferiorização por ser o Espírito enviado para servir o Pai e o Filho, mas sim, uma questão de “processão”, de haver Ele partido de “alguém” ou de “algo”.

Uma questão bem lembrada por Erickson, é que também existe alguma relutância em discutir sobre o Espírito, por medo de que tal discussão possa criar dissensões. Por causa disto, muitos evitam totalmente tocar no assunto. Porém, não cremos que um assunto possa se resolver sozinho, então, pode ser também através da discussão – sadia, construtiva e não direcionada – que consigamos chegar a um acordo!

3. A Natureza do Espírito Santo

a) A Divindade do Espírito Santo

A divindade do Espírito Santo, é comentada aqui, como uma questão que não se estabelece com tanta facilidade quanto a do Pai e a do Filho. Mas, a conclusão que se chega através da pesquisa Bíblica e experiencial é que o Espírito Santo é Deus nos mesmos moldes e no mesmo grau do Pai e do Filho.
Alguns fatos que comprovam isto, são que: 1) As várias referências ao Espírito Santo são intercambiáveis com referências a Deus (At. 5; I Co. 3:16; Ef. 6:19). Para Paulo, ser habitado pelo Espírito Santo é ser habitado por Deus; 2) O Espírito Santo possui os atributos ou as qualidades de Deus. Um deles é a onisciência (I Co. 2:10-11). O poder do Espírito Santo também recebe tratamento destacado no Novo Testamento (Lc. 1:35; Rm. 15:19). Ele tem poder que se pressupõe ser exclusivo de Deus. Outro atributo do Espírito que o equipara ao Pai e ao Filho é sua eternidade (Hb. 9:14); 3) Além de possuir qualidades divinas, o Espírito Santo realiza certas obras que costumam ser atribuídas a Deus. Um exemplo disto, é a Criação (Sl. 104:30). O testemunho bíblico mais abundante acerca do papel do Espírito Santo diz respeito à sua obra espiritual sobre os homens ou dentro deles. A exemplo, vemos a regeneração (comparar Gn. 2:7 com Jo. 3:5-8 e Jo. 20:22). O Espírito Santo também levantou Cristo da morte e nos ressuscitará (Rm. 8:11); 4) A concessão das Escrituras é outra obra divina do Espírito Santo (II Tm. 3:16; II Pe. 1:21); 5) A fórmula batismal na Grande Comissão (Mt. 28:19), a benção apostólica (II Co. 13:13), a discussão paulina dos dons espirituais (II Co. 12:4-6) e a saudação de Pedro (I Pe. 1:2).

b) A Personalidade do Espírito Santo

Além da divindade do Espírito Santo, é importante, como diz Erickson, também notarmos sua personalidade. Não estamos aqui lidando com uma força impessoal, ou talvez, como dizem os “Testemunhas de Jeová”, com uma “força ativa” de Deus! O Espírito Santo é uma pessoa, aliás, é “a Pessoa” divina que habita em nós.
Uma das provas da personalidade de Deus é o uso do pronome masculino. Referindo-se ao Espírito Santo, agora, a palavra grega pneuma (espírito) é neutra, mas, em João 16:13,14, a descrição que Jesus faz do ministério do Espírito Santo usa um pronome masculino onde se esperaria um pronome neutro. Isto é um fato que prova que Jesus estava se referindo a uma pessoa, não a uma coisa.

Outro fato importante de se lembrar é que o Espírito Santo é chamado de parakletos (conselheiro, advogado), assim como Jesus também o foi (Jo. 14:16,26; 15:26; 16:7 e I Jo. 2:1). A palavra “outro” de João 14:16 é a tradução do termo grego “allon” = outro da mesma espécie, e não do termo “eteros” = outro de espécie diferente.

As associações mais interessantes do Espírito Santo com agentes pessoais são aquelas em que ele é ligado ao Pai e ao Filho (Mt. 28:19; II Co. 13:13; I Pe. 1:2). Se imaginarmos o Espírito Santo como uma força impessoal apenas, não seria então correto, diante dos contextos dos versículos aqui apresentados, imaginarmos também o Pai e o Filho como forças impessoais? O Santo Espírito de Deus possui características pessoais incontestáveis, isto é, ele tem inteligência, vontade e emoções (Jo. 14:26; I Co. 12:11; Ef. 4:30). Seria possível mentir ou entristecer a algo que seja impessoal? E ainda há o pecado da blasfêmia contra o Espírito Santo (Mt. 12:31; Mc. 3:29). Em Romanos 8:26, com certeza, Paulo tem em mente uma pessoa! Conclui-se, então, que o Espírito Santo é um ser consciente, não uma força, e tal ser é Deus, na mesma dimensão e da mesma forma que o Pai e o Filho. Como canta-se no Hino 11 do Cantor Cristão (Ao Deus Trino):

Tu, Deus, Espírito veraz
Oh! Nossas almas satisfaz
Com gozo, com divina paz
E as nossas aflições desfaz

4. Implicações da Doutrina do Espírito Santo

As implicações de tal doutrina, é apresentada por Erickson da seguinte forma:

a) O Espírito Santo é uma pessoa – Ele é alguém com quem podemos ter um relacionamento pessoal, alguém a quem podemos e devemos orar;
b) Ele é plenamente divino – desta maneira, deve receber a mesma honra e respeito que dispensamos ao Pai e ao Filho. É apropriado adorarmos a Ele, como adoramos as outras duas Pessoas da Trindade;
c) O Espírito Santo é um com o Pai e o Filho – não há pontos de tensão entre as três pessoas;

d) No Espírito Santo, o Deus Triúno chega perto de nós – tão perto que, de fato, entra em cada pessoa que crê.

O Hino 185 da Harpa Cristã (Invocação e Louvor) diz:

Ao grande e trino Deus
Louvem os anjos Seus e nós também,
A Deus nosso Senhor: Pai, Filho e Condutor
Louvemos com fervor, pra sempre. Amém.

II. A OBRA DO ESPÍRITO SANTO

Erickson comenta que a obra do Espírito Santo é de especial interesse para os cristãos, pois é particularmente por seu trabalho que Deus se envolve de forma pessoal e atua na vida do crente.

1. A Obra do Espírito Santo no Antigo Testamento

Muitas vezes é difícil identificar o Espírito Santo dentro do Antigo Testamento. E isto, devido ao fato que, Ele foi operativo, mas não evidente. Aliás, o termo “Espírito Santo” é raramente empregado no A.T.. Na verdade, só há três menções deste termo no A.T. (Is. 63:10,11 e em Sl. 51:11). Mas, não se prova, com isto, que exista uma pessoa distinta. A expressão “Espírito de Deus” bem poderia ser compreendida como uma simples referência à vontade, mente ou atividade de Deus, é Deus em pessoa exercendo uma influência ativa, como diz J. H. Raven (The history of the religion of Israel – Grand Rapids, Baker, 1979 – p.164). Porém, o acontecimento de Pentecostes (At. 2), é o cumprimento da profecia de Joel 2:28, conforme Erickson. Desta maneira, o “Espírito de Deus” do A.T., para ele, é sinônimo de Espírito Santo, e não apenas uma atividade de Deus.

Há várias áreas importantes de atuação do Espírito Santo nos tempos do A.T. Alguns exemplos disto são: a) A Criação (Gn. 1:2); b) A transmissão das profecias (II Pe. 1:21); c) A transmissão das Escrituras (II Tm. 3:16,17); d) A transmissão de certas habilidades necessárias para várias tarefas (Êx. 31:3-5) e por fim, e) A administração (Gn. 41:38).
Sua presença parecia limitada e específica a alguns, mas, no testemunho do A.T.

acerca do Espírito, existe um anúncio de uma época em que o ministério do Espírito será mais completo. É uma promessa mais generalizada, que não se restringe apenas ao Messias. Ela se encontra em Joel 2:28,29. No Pentecostes, Pedro citou essa profecia, indicando que ela havia se cumprido. Assim, o que ocorreu em Pentecostes, na verdade, não é um “segundo batismo” diferente do anterior, mas sim, uma continuação da obra operativa do Espírito santo na vida do crente. Não é a “vestimenta” do cristão, pois assim que o fiel aceita a Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, já está vestido com o Espírito Santo (Jo. 20:22)! Assim sendo, o Dom Pentecostal é melhor visto como um “revestimento” (Lc. 24:49).

2. A Obra do Espírito Santo na Vida de Jesus

Quanto a este assunto, Erickson assevera que quando examinamos a vida de Jesus, descobrimos uma presença e atividade maciça e poderosa do Espírito Santo em toda sua extensão. Mesmo o próprio início de sua existência encarnada foi obra do Espírito Santo (Lc. 1:35). Já João salientou que, em contraste com seu próprio batismo, realizado apenas com água, Jesus batizaria com o Espírito Santo (Mc. 1:8).

Desta forma, o Espírito Santo está presente, também, de um modo marcante logo no início do ministério público de Jesus, e isto, em referência à Sua descida perceptível sobre o Cristo (Mt. 3:16). Devido a este fenômeno, diz a Bíblia que Jesus ficou “cheio do Espírito Santo” (Lc. 4:1). Até no ato de conduzir Jesus ao deserto, para ser tentado, é descrito como ação do Espírito Santo (Mc. 1:12). Erickson comenta até mesmo que isto é uma prova que a presença do Espírito Santo na vida de Jesus o conduz a um conflito direto e imediato com as forças do mal, e a antítese entre o Espírito Santo e o mal no mundo precisa vir à tona.

Na verdade, todo o ministério de Jesus foi conduzido no poder e pela direção do Espírito Santo (Mt. 12:25-28). Aliás, toda a vida de Jesus, nesse sentido, era “no Espírito Santo” (Lc. 10:17,21).
O que nos fica como ensinamento, enfim, da obra do Espírito Santo na vida de Jesus, é que a sua presença não é um fenômeno crescente, como se a cada dia tivéssemos mais dEle em nós, mas sim que, a cada momento, recebemos provas crescentes da presença do Espírito de Deus.

3. A Obra do Espírito Santo na Vida do Cristão

a) O Início da Vida Cristã

No ensinamento de Jesus encontramos uma ênfase especialmente forte na obra do Espírito Santo na introdução das pessoas na vida cristã. Assim, o batismo nas águas simboliza o princípio da vida no convívio cristão da Igreja, enquanto a recepção do Dom Pentecostal (o batismo Pentecostal) é o símbolo do princípio da vida carismática do cristão.

É claro que é certo que a obra principal do Espírito Santo é o ato de convencer o ser humano do pecado da justiça e do juízo (Jo. 16:8-11). Na verdade, sem essa obra do Espírito Santo, não pode haver conversão. Mas também é certo que a presença do Espírito Santo na vida do crente não é uma presença estática, cristalizada. Desta forma, a regeneração é a transformação miraculosa do indivíduo e a instalação da energia espiritual (aqui o cristão está vestido de poder), porém, a obra do Espírito continua, levando o cristão a convicções sobrenaturais através de experiências sobrenaturais (isto é revestimento de poder).

b) A Continuação da Vida Cristã

A Obra do Espírito, então, também é dar poder ao que crê (Jo. 14:12; At. 1:4,5), ensinar (Jo. 14:26), interceder (Rm. 8:26,27), santificar (Gl. 5:22,23) e dar dons especiais aos crentes dentro do corpo de Cristo (I Co. 12:4-11).
Dentre os dons especiais, os mais mencionados entre os pentecostais são o de cura, a expulsão de demônios e, em especial, a glossolalia, ou falar em línguas. A questão que perdura diante de alguns estudiosos é se estes dons, principalmente o último, foram exercidos no período apostólico somente ou se continuam até hoje!

A grande explosão do pentecostalismo, historicamente falando, ocorreu nas reuniões organizadas por um pregador negro chamado William J. Seymour. Essas reuniões eram realizadas numa antiga igreja metodista localizada na Rua Azuza, 312, em Los Angeles.
É importante frisar, neste ponto, como Erickson fez, a distinção na maneira de se exercer os dons carismáticos entre pentecostalismo e o neo-pentecostalismo. Os grupos mais tradicionais fazem uso dos dons com mais reserva, são dons usados em momentos particulares, enquanto os neo-pentecostais vêm este fenômeno como um meio de atrair os não crentes, por isto, os dons são usados abertamente, em público, sem reservas.

A glossolalia, por exemplo, é vista como um Dom vitalizante na vida de oração do indivíduo, e a proibição de sua prática, não é encontrada em parte alguma das Escrituras. Aliás, o próprio Paulo sentia-se feliz por falar mais em línguas do que os outros cristãos de sua época (I Co. 14:18).

Porém, algo que ainda está se cogitando, é o fato deste Dom aparecer também em outras religiões. Mas, creio que a “contrafação” é um ardil antigo de Satanás, e é exatamente por isso que um dos dons especiais do Espírito em I Coríntios 12, é o de “discernimento de espíritos”!

A psicologia também entrou neste assunto dizendo que isto pode ocorrer através de catarses, mas, se assim for, então, Paulo, Pedro, etc. estavam passando por uma lavagem cerebral?
Erickson, assim, interpreta este fenômeno como o ato de ser “cheio do Espírito Santo”. Porém, em nenhuma parte da Escritura, vê-se uma ordem especifica da obrigatoriedade de sermos batizados no Espírito Santo ou pelo Espírito Santo. Pelo que Erickson julga, diante disto tudo, que não tem certeza se os fenômenos ocorridos atualmente, são realmente dons do Espírito Santo. Contudo, mesmo que a história prove que o Dom de línguas cessou, segundo Erickson, não há nada que impeça Deus de restabelecê-lo. E este Dom, na verdade, não é uma questão de termos mais do Espírito Santo de Deus em nós, pois todos nós possuímos o Espírito em sua totalidade. Trata-se, antes, de uma questão de Ele possuir uma fatia maior da nossa vida.

III. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Enfim, temos que ter em mente que mais importante que receber certos dons é o desenvolvimento do fruto do Espírito em nossas vidas. Conforme Paulo, é através do fruto, e não dos dons, que temos a verdadeira prova de que o Espírito está atuando nos cristãos.
Não devemos, assim, nos apressarmos para julgar nem uma das duas partes, mas sim, devemos tomar uma postura cônscia e bíblica diante deste fato!


Estude com fé depois de ter terminado os seus estudos, envie seu questionário com as respostas devidas para o endereço de e-mail: teologiagratis@hotmail.com, se assim quiser, logo após respondido e corrigido o questionário, alcançando media acima de 7,5, solicite o seu Lindo DIPLOMA de Formatura e a sua Credencial de Seminarista formado, também poderá solicitar estagio missionário em uma de nossas igrejas no Brasil ou exterior traves da Federação Internacional das Igrejas e Pastores no Brasil ou Fenipe, que depois do Estagio se assim o achar apto para o Ministério poderá solicitar a sua ordenação por uma de nossas organizações filiadas no Brasil ou no exterior, assim você poderá também receber a sua Credencial de Ministro Aspirante ao Ministério de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Esta apostila tem 114 pagina boa sorte.

Sem nadas mais graça e Paz da Parte de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo bons estudos.

Reverendo Antony Steff Gilson de Oliveira
Pastor da Igreja Presbiteriana Renovada de Nova Vida
Presidente da Federação Internacional das Igrejas e Pastores no Brasil ou Fenipe

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