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segunda-feira, 15 de março de 2010

XIII - CUIDADOS INDISPENSÁVEIS NAS ORAÇÕES PÚBLICAS

XIII, CUIDADOS INDISPENSÁVEIS NAS ORAÇÕES PÚBLICAS.
Em todas as orações públicas, principalmente as orações realizadas em cultos públicos, ou reuniões abertas, devem ser tomados alguns cuidados, indispensáveis, visando, não acarretar críticas, nem problemas de ordem pessoal.
Vejamos alguns cuidados:
XIII, 1, NÃO FAZER ORAÇÕES MUITO LONGAS.
01, Em primeiro lugar, as respostas de DEUS são dadas em conseqüência, ou de acordo com a sua vontade.
02, Em segundo lugar, se todas as orações de um culto público, forem muito longas, o culto se prolongará desnecessariamente, tornando-se aparentemente interminável, causando a impraticabilidade das mesmas.
03, Em terceiro lugar, quando as orações em um culto público são muito longas, trazem em conseqüência a redução, ou até, a eliminação de outras partes também importantes do culto, principalmente, a música e a pregação.
04, Em quarto lugar, uma oração muito longa num culto público, não prova que quem está orando tenha uma vida moral, devocional, espiritual, etc., muito elevada.
XIII, 2, ORAR APENAS PELOS ASSUNTOS SOLICITADOS PELO DIRIGENTE DO CULTO.
01, Este cuidado, faz com que o culto não se torne demorado além dos limites do bom senso.
02, Demonstra, além de reverência, respeito e obediência ao dirigente do culto.
03, Mostra aos visitantes, principalmente aos ainda não convertidos, que a IGREJA age com ordem e decência.
XIII, 3, JAMAIS FAZER ACUSAÇÕES, OU CRÍTICAS, A QUALQUER PESSOA, GRUPO DE PESSOAS, CATEGORIA PROFISSIONAL, INSTITUIÇÃO, ETC., ALVO DAS ORAÇÕES, PORQUE:
01, Em primeiro lugar, é falta de ética.
02, Parentes ou amigos próximos, poderão estar presentes e, se alguma crítica ou acusação for feita durante a oração causará, com certeza, um grande mal-estar, não só contra quem está orando, mas por extensão, à IGREJA.
03, A pessoa que escuta críticas ou acusações contra um parente ou amigo concluirá que no futuro também poderá será alvo de acusações, ou críticas, em público.
Isto é um grande impecilho ao crescimento da causa de DEUS.
04, Se quem está orando, fizer críticas, ou acusações, a autoridades constituídas (ocupantes de postos em órgãos dos poderes legislativo, executivo e judiciário, das áreas das administrações federal, municipais e estaduais), ou, até mesmo a qualquer pessoa, poderá ser, até, processada, cabendo-lhe o ônus da prova, em juízo, das acusações feitas, além de, possivelmente, colocar, também, a IGREJA na mesma situação.
XIII, 4, CUIDADOS ESPECIAIS, PARA QUEM ESCUTA UMA ORAÇÃO PÚBLICA.
Quando uma oração pública audível e unitária, está sendo realizada, há pelo menos, dois cuidados a serem observados, por quem não está fazendo a oração, para o bem geral.
Vejamo-los:
01, Quando alguém ora em voz alta, acompanhá-lo com atenção e, no máximo com palavras ou breves frases de assentimento à oração que está sendo feita.
02, Jamais, orar paralelamente e em voz alta (isto demonstra, no mínimo, deselegância, ou falta de confiança na oração feita pelo irmão).
CONCLUSÃO.
Terminamos este estudo, no qual, demos uma vista de olhos sobre o que a BÍBLIA SAGRADA ensina sobre a oração.
Passamos por todos os aspectos referentes à oração, sem contudo, declararmos que este estudo é intocável, visto que, a PALAVRA DE DEUS tem muito mais subsídios, com os quais este estudo poderá e deverá ser reforçado por todos nós.
Nosso desejo, é que, de agora em diante, haja muito mais cuidado, quando uma oração for feita ao nosso DEUS.
O crente que ora corretamente, com todas a certeza, exalta melhor a DEUS, e tem mais condições espirituais, de levar ao mundo, a poderosa e gloriosa mensagem da SALVAÇÃO ETERNA.
DOUTRINA CRISTÃ DA ORAÇÃO José Joaquim Gonçalves de Faria.
fariaestudos@terra.com.br. 20.
BIBLIOGRAFIA.
01, BÍBLIA SAGRADA.
Tradução, Almeida, João Ferreira de.
Edição corrigida e revisada fiel ao texto original.
Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1.994, 1.995, São Paulo, SP, Brasil.
02, CONCISO DICIONÁRIO DE TEOLOGIA CRISTÃ.
Erickson, Millard J.
JUERP, 1991, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
03, MINIDICIONÁRIO AURÉLIO.
Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda.
Editora Nova Fronteira, 1a edição, 6a impressão, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
04, DICIONÁRIO DA BÍBLIA.
Davis, John D.

JUERP, 7a edição, 1980, Rio DE Janeiro, RJ, Brasil.

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